Atendimento ao viajante
Viajar é um dos maiores prazeres da vida. Viajar bem e com saúde é o objetivo do CVP Vacinas para todos os seus clientes.
O viajante deve se prevenir e ser responsável por suas atitudes antes, durante e depois da viagem.
Antes: obtendo informações sobre o risco;
Durante: evitando os riscos envolvidos;
Depois: ao retornar da viagem, procurando o serviço de saúde em face de qualquer anormalidade clínica, para que receba assistência e também para que a ocorrência possa ser notificada às autoridades sanitárias.
Veja algumas informações importantes sobre a medicina preventiva do viajante.
NO DOMÍCILIO
O atendimento domiciliar traz conforto e praticidade aos pacientes. Com o agendamento o paciente escolhe o melhor dia e horário e é atendido em casa por um profissional qualificado, treinado e autorizado pelo Ministério da Saúde para atuar em postos avançados de vacinação. Este serviço é prestado pela nossa equipe na região da Grande Vitória*.
*Ligue e informe-se sobre o atendimento na região aonde você e sua família residem, alguns locais são considerados fora de perímetro.
Os principais fatores que determinam os riscos para viajantes são:
- Destino e roteiro;
- Condições meteorológicas (clima e fuso horário), altitude, entre outras
- Estação do ano em que a viagem vai ocorrer;
- Meio de transporte;
- Condições de hospedagem
- Duração e finalidade da viagem
- Padrões de higiene dos alimentos e o saneamento básico no local de destino
- Comportamento do viajante
Na avaliação médica que antecede à viagem, devem ser considerados, ainda, os fatores pessoais, como: sexo, idade e doenças preexistentes.
Eles permitem estabelecer a categoria de risco do indivíduo e programar as medidas preventivas. As características sociais, o perfil epidemiológico e a infra-estrutura de saúde no local de destino devem ser classificados:
Principais doenças infecciosas de risco para o viajante e formas de transmissão:
• Diarréia do viajante, hepatite A, verminoses, cólera, febre tifóide – por ingestão de água e alimentos contaminados.
• Malária, dengue, febre amarela, leishmanioses – pela picada de mosquitos. AIDS, papiloma vírus humano (HPV), hepatite B, herpes genital, sífilis – nas relações sexuais.
• Tuberculose, sarampo, varicela, influenza – por via respiratória. Esquistossomose, helmintos, entre outras – em contato com o solo.
A consulta de medicina de viagem:
A consulta deve ser realizada de quatro a oito semanas antes da viagem. Entretanto, os viajantes de ‘última hora’ também podem se beneficiar mesmo que seja um dia antes da partida. O aconselhamento inclui a revisão odontológica e ginecológica.
O atendimento ao viajante pretende:
- Estabelecer o perfil de risco do viajante, com base em informações como: idade, sexo, estado de saúde, doenças prévias, comportamento provável, atividades que irá desempenhar, entre outras.
- Estabelecer o programa de vacinação: atualizar o calendário vacinal básico e determinar outras vacinas necessárias ou recomendadas, com base no itinerário da viagem e situação epidemiológica atualizada dos locais por onde o viajante passará.
- Orientar a preparação de um kit de primeiros-socorros com medicamentos e equipamento de proteção geral e específico.
- Avaliar a indicação de quimioprofilaxia contra malária.
- Orientar sobre a prevenção e atuação nos casos de: acidentes, afogamentos, traumatismos, assaltos, queimadura solar etc.
- Orientar quanto às precauções a serem tomadas contra as doenças mais prevalentes no local de destino, principalmente no que diz respeito aos cuidados com água, alimentos e picadas de inseto.
- Orientar sobre as funções da Embaixada e do Consulado, e fornecer a localização dos mesmos.
- Avaliar a condição de saúde do viajante em seu retorno, com o objetivo de diagnosticar e indicar tratamento de doenças que podem estar relacionadas com a viagem e que se manifestaram apenas nessa ocasião.
Os principais fatores que determinam os riscos para viajantes são:
Característica do local: áreas rurais, países subdesenvolvidos, destinos tropicais.
Tempo de permanência: superior a quatro semanas.
Atividade a desenvolver: quando implica em maior exposição à natureza e/ou contato com a população local.
Acesso ao sistema de saúde local: difícil.
Característica do local: áreas urbanas, países desenvolvidos, hospedagem em locais com adequadas condições de higiene e saneamento.
Tempo de permanência: inferior a quatro semanas.
Atividade a desenvolver: quando não traz risco adicional.
Acesso ao sistema de saúde local: fácil.
Na avaliação médica que antecede à viagem, devem ser considerados, ainda, os fatores pessoais, como: sexo, idade e doenças preexistentes.
Eles permitem estabelecer a categoria de risco do indivíduo e programar as medidas preventivas. As características sociais, o perfil epidemiológico e a infra-estrutura de saúde no local de destino devem ser classificados:
Principais doenças infecciosas de risco para o viajante e formas de transmissão:
• Diarréia do viajante, hepatite A, verminoses, cólera, febre tifóide – por ingestão de água e alimentos contaminados.
• Malária, dengue, febre amarela, leishmanioses – pela picada de mosquitos. AIDS, papiloma vírus humano (HPV), hepatite B, herpes genital, sífilis – nas relações sexuais.
• Tuberculose, sarampo, varicela, influenza – por via respiratória. Esquistossomose, helmintos, entre outras – em contato com o solo.
A consulta de medicina de viagem:
A consulta deve ser realizada de quatro a oito semanas antes da viagem. Entretanto, os viajantes de ‘última hora’ também podem se beneficiar mesmo que seja um dia antes da partida. O aconselhamento inclui a revisão odontológica e ginecológica.
O atendimento ao viajante pretende:
- Estabelecer o perfil de risco do viajante, com base em informações como: idade, sexo, estado de saúde, doenças prévias, comportamento provável, atividades que irá desempenhar, entre outras.
- Estabelecer o programa de vacinação: atualizar o calendário vacinal básico e determinar outras vacinas necessárias ou recomendadas, com base no itinerário da viagem e situação epidemiológica atualizada dos locais por onde o viajante passará.
- Orientar a preparação de um kit de primeiros-socorros com medicamentos e equipamento de proteção geral e específico.
- Avaliar a indicação de quimioprofilaxia contra malária.
- Orientar sobre a prevenção e atuação nos casos de: acidentes, afogamentos, traumatismos, assaltos, queimadura solar etc.
- Orientar quanto às precauções a serem tomadas contra as doenças mais prevalentes no local de destino, principalmente no que diz respeito aos cuidados com água, alimentos e picadas de inseto.
- Orientar sobre as funções da Embaixada e do Consulado, e fornecer a localização dos mesmos.
- Avaliar a condição de saúde do viajante em seu retorno, com o objetivo de diagnosticar e indicar tratamento de doenças que podem estar relacionadas com a viagem e que se manifestaram apenas nessa ocasião.